O Elefante Branco já foi um centro cultural forte dentro do Distrito Federal. Mas da mesma forma que notamos uma progressiva morte do grêmio em nosso escola ao longo de tempo, fruto da conduta neoliberal e direitista de nossos gestores, com a produção cultural aqui não foi diferente.
Todos nós, que dia a dia convivemos com nossos colegas,sabemos da grande capacidade artística e ativista deles. Justamente por isso, o grêmio reconhece a importância de uma vida cultural intensa dentro da escola como instrumento de conscientização, aprendizado e de valorização dos nossos artistas.
A realização de enventos é algo crucial para a vivência cultural no elefante. Por isso, dentro de nossas propostas, estava a da realização do festival musical, festival de curtas, entre outros. Agora, pretendemos realizar uma festa junina em compasso com a nossa cultura. Porém, na nossa escola, a festa junina tem sido mais uma festa para "comer pipoca e ir embora" do que um evento que realmente reviva a cultura dessa festa.
Estamos trabalhando de encontro com a elaboração de uma festa diferente das últimas, com uma gincana que ocorra de forma organizada. O pior, é que contamos com alguns impecílios: a greve de ônibus e os jogos da copa.
Portanto, estamos propondo que seja feita uma festa agostina, para que tenhamos tempo de nos organizar e fazer uma gincana interativa.
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Diretoria de evento: Yolanda Ruiz Uteche. 2°I (Matutino)
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quinta-feira, 24 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Pré-sal para a educação, conquista nossa !
Galera, os 50& dos recursos do fundo social foram aprovados para serem investidos em educação! Esquecemos as vezes que passamos em sala de aula, entregamos informativos e conversamos com nossos colegas sobre a importância da luta para que o petróleo brasileiro não fique mais uma vez nas mãos de uma minoria. Nossa luta, mobilização e consciência não tiveram outro resultado a não ser o da vitória. E foi justamente isso que aconteceu na última quinta-feira (10), quando 38 senadores votaram a favor de que 50% do fundo social sejam investidos nos estudantes, contra 31 votos de senadores não a favor e uma abstenção.
Nós, elefantistas, que fomos ás ruas e lutamos por essa conquista podemos nos sentir responsáveis pelas futuras melhorias que acontecerão no setor educacional e posteriormente em nossa sociedade. Mas vale lembrar que a luta não constitui só o fato de termos conquistado a aprovação da lei. A educação ainda está longe de ser a ideal, e sabemos que somente os recursos não solucionarão os nossos dilemas educacionais.
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, ESSA LUTA ESTÁ LONGE DE PARAR !
Grêmio Honestino Guimarães.
Nós, elefantistas, que fomos ás ruas e lutamos por essa conquista podemos nos sentir responsáveis pelas futuras melhorias que acontecerão no setor educacional e posteriormente em nossa sociedade. Mas vale lembrar que a luta não constitui só o fato de termos conquistado a aprovação da lei. A educação ainda está longe de ser a ideal, e sabemos que somente os recursos não solucionarão os nossos dilemas educacionais.
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, ESSA LUTA ESTÁ LONGE DE PARAR !
Grêmio Honestino Guimarães.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
"Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério."
Na semana passada alunos Setor Oeste e do Elefante Branco tiveram seus atos pronunciados por repórteres de algumas emissoras de TV, aonde foi noticiado que dois grupos, de possíveis “gangues” das duas escolas, participaram de uma briga na parada da 706 sul.
Notamos que nossa escola foi colocada, perante a verdade, de uma forma totalmente deturpada, aonde se tem a impressão de que aqui seria um espaço somente de alunos “arruaceiros” e “marginalizados.”
Sabemos muito bem que as coisas não funcionam dessa forma. O elefante é uma escola diversa, que contém muitos alunos comprometidos com o bem social, alunos poetas, ativistas, músicos, cientistas... que mostram que nossa escola é muito mais do que a visão limitada da mídia pode ver. Notamos ainda, o despreparo de nossos diretores diante da questão da violência. Precisamos interpretar e entender o real motivo que levou alguns de nossos colegas a cometerem esses atos.
O indivíduo é fruto do contexto que vive. Então nós devemos, estudantes pensantes e conscientes de nossos deveres, fazer algumas perguntas: Por que alguns jovens recorrem ás drogas e a violência? Qual será o motivo e a razão que levaram alunos do CEMSO e do ELEFANTE BRANCO a se violentarem?
Entendemos que existem ambientes que contém essa cultura da violência aliada a falta de perspectiva de futuro que nossa sociedade capitalista e injusta impõe. E justamente por isso, devemos educar de verdade, investir na cultura, na opinião juvenil, na democracia... e mais: investir na formação cidadã de fato. Precisamos colocar a boca no trombone, dizer os problemas que nos aflinge, e criar soluções para resolve-los. Precisamos mostrar para sociedade qual é o verdadeiro sentido da paz, da educação,. Punição não ensina ninguém.
Cabe a nós nos unir para transformar. Mas não para punir ou para julgar. Mas sim entender para mudar.Atenciosamente,
Elefante unido por uma sociedade mais justa!
Notamos que nossa escola foi colocada, perante a verdade, de uma forma totalmente deturpada, aonde se tem a impressão de que aqui seria um espaço somente de alunos “arruaceiros” e “marginalizados.”
Sabemos muito bem que as coisas não funcionam dessa forma. O elefante é uma escola diversa, que contém muitos alunos comprometidos com o bem social, alunos poetas, ativistas, músicos, cientistas... que mostram que nossa escola é muito mais do que a visão limitada da mídia pode ver. Notamos ainda, o despreparo de nossos diretores diante da questão da violência. Precisamos interpretar e entender o real motivo que levou alguns de nossos colegas a cometerem esses atos.
O indivíduo é fruto do contexto que vive. Então nós devemos, estudantes pensantes e conscientes de nossos deveres, fazer algumas perguntas: Por que alguns jovens recorrem ás drogas e a violência? Qual será o motivo e a razão que levaram alunos do CEMSO e do ELEFANTE BRANCO a se violentarem?
Entendemos que existem ambientes que contém essa cultura da violência aliada a falta de perspectiva de futuro que nossa sociedade capitalista e injusta impõe. E justamente por isso, devemos educar de verdade, investir na cultura, na opinião juvenil, na democracia... e mais: investir na formação cidadã de fato. Precisamos colocar a boca no trombone, dizer os problemas que nos aflinge, e criar soluções para resolve-los. Precisamos mostrar para sociedade qual é o verdadeiro sentido da paz, da educação,. Punição não ensina ninguém.
Cabe a nós nos unir para transformar. Mas não para punir ou para julgar. Mas sim entender para mudar.Atenciosamente,
Elefante unido por uma sociedade mais justa!
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