Dó
Dor
Dor
Dormem mentes dormentes
Que despertam sacudidas por sustos
Adormecidos
Entorpecidos
Insensíveis
Em suas próprias casas
Casulos estagnados cercados
Com peças de madeira velha amontoadas
Demoram a viver
Sonham, Têm fome, desejo.
Mas permanecem dormentes
Anestesiadas
E quando abruptamente enfileiramo-los
Mesmo contra sua vontade
Começam a contruir sentido despido de
Autonomia
E falam o que não queriam falar
Deixando-se dizer pelo símbolo
Pelo ritmo que controem aleatoriamente.
LUCIANO LIRA
06/06/09
*-*! Humilhou!
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