A história da corrupção no Brasil mostra que, mesmo com o comportamento subserviente da grande mídia, o movimento estudantil teve e certamente terá papel decisivo no processo de transformação das práticas políticas no DF e no país.
A história do Brasil mostra que as administrações no Brasil sempre foram contaminadas por práticas políticas cheias de vícios. Desde a velha república, lideranças políticas desqualificadas do ponto de vista ético, moral e ideológico tem contribuído para a difusão e a consolidação da cultura da corrupção em toda a nação brasileira. De uns tempos para cá, entretanto, as coisas começaram a mudar, embora não na velocidade necessária. E essa transformação tem tudo que ver com o envolvimento da juventude em movimentos sociais. A juventude vem tendo papel decisivo na transformação política do país. Para exemplificar o resultado dessa participação da juventude nesse processo de transformação política, basta citar o movimento dos caras pitadas em 1992 que contribuiu para a derrubada de Collor, denunciado por seu irmão por envolvimento num esquema de corrupção orquestrado por Paulo César Farias. Agora, em Brasília, o momento é mais que oportuno para reascender a luta do movimento estudantil contra as práticas políticas arcaicas, baseadas na corrupção.
A grande mídia nunca desempenhou e não está desempenhando o seu verdadeiro papel nessa história. Essas práticas políticas, embora tão antigas, sempre foram veladas pela mídia conservadora, dependente e, por isso, subserviente aos grandes industriais, comerciantes, latifundiários do agro-negócio, estabelecendo um lastro político extremamente nocivo à sociedade, entre esses e outros segmentos econômicos e as lideranças políticas de direita afeitas a tais prática.
A juventude vem tendo papel decisivo na transformação política do país. Para exemplificar o resultado dessa participação da juventude nesse processo de transformação política, basta citar o movimento dos caras pitadas em 1992 que contribuiu para a derrubada de Collor, denunciado por seu irmão por envolvimento num esquema de corrupção orquestrado por Paulo César Farias. Agora, em Brasília, o momento é mais que oportuno para reascender a luta do movimento estudantil contra as práticas políticas arcaicas, baseadas na corrupção.
Portanto, a luta do movimento estudantil no Distrito Federal, onde ocorreu o episódio mais recente dessa prática política, tem tudo para se fortalecer. Sem dúvida, essa é uma oportunidade ímpar para lutarmos contra a permanência de políticos corruptos no poder do DF. A atuação da Polícia Federal nos últimos anos tem produzido muitos fatos que justificam o engajamento do movimento estudantil numa grande luta contra a corrupção no DF. Prova disso, foi a prisão do banqueiro Daniel Dantas e, agora, do governador José Roberto Arruda na operação Caixa de Pandora.
Vamos à luta Grande Ato Público
FORA ARRUDA E TODA A MÁFIA!
Dia 4 de março, às 17h, em frente ao Palácio do Buriti
Fora Arruda, Wilson Lima, Roriz e todos os corruptos!
Patrícia de Matos Silva, componente do Grêmio Estudantil Honestino Guimarâes – CEMEB.
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